Quando a inveja me invade
E o fogo do desejo arde
Eu não nego, é o meu ego
Quando o medo me paralisa
E a cobiça me hipnotiza
Eu não nego, é o meu ego
Quando me toma a ira
E a boca profere a mentira
Eu não nego, é o meu ego
Quando eu provo da tristeza
E aos bens trato com avareza
Eu não nego é o meu ego
Quando eu cultivo a culpa
E a mágoa do peito se ocupa
Eu não nego, é o meu ego
Quando mergulho na ignorância
E a descrença cresce em abundância
Eu não nego, é o meu ego
Quando da luxúria eu sinto o perfume
E perco a cabeça por ciúmes
Eu não nego, é o meu ego
Eu reconheço, não é a minha essência
Mas quem aceita a minha luz
Também deve aceitar a minha sombra
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